Desassorear o Lago do Amor e criar bacias de contenção nos córregos Bandeira e Bálsamo são a saída para evitar o transbordamento e consequente ruptura do sistema de drenagem da região, onde cratera abriu, pela segunda vez , às margens da avenida Filinto Müller em 18 de março. Na data, ciclista foi levado pela enxurrada no local, mas sobreviveu. Nesta manhã, a reitoria da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), onde o lago está localizado, se reuniu com a Sisep (Secretaria Municipal de Serviços Públicos) para definir uma solução em conjunto e chegaram à conclusão que é preciso retirar sedimentos que assoreiam o curso d’água e ainda, evitar que eles cheguem até lá. O secretário municipal de obras, Marcelo Miglioli disse que a UFMS vai disponibilizar técnicos e estudos científicos para ajudar na elaboração do projeto de obra e que as bacias de contenção deverão ser construídas acima dos córregos que desaguam no Lago do Amor, mas sem localização exata definida, até o momento. “Vamos criar o projeto, planilhar as obras necessárias e estamos otimistas com a solução” , enfatizou sem dar prazos específicos. Não há recursos previstos para as intervenções até o momento, mas será buscado junto ao Governo Federal, com auxílio da universidade, segundo informou a reitora Camila Itavo. Há ainda recursos de fundos ambientais que podem ser usados. Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para acessar o canal do Campo Grande News e siga nossas redes sociais .
Sem verba prevista, Lago do Amor precisa de obras de desassoreamento e contenção
