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A expectativa de vida diminuindo devido a doenças crônicas

Em 1.900, a expectativa de vida mundial era de tão somente 32 anos. Esse número tinha um culpado: a mortalidade infantil gigantesca. Agora, é de 71. Tal como antes, também se deve ao quase desaparecimento da morte de crianças. A maior revolução foi a da saúde. Revolução russa, cubana, vietnamita, chinesa… todas são insignificantes frente à da saúde. Água tratada, a agora tão difamada vacina, antibióticos e até o simples hábito de lavar as mãos, fez com que controlássemos infecções e reduzíssemos a mortalidade infantil até próximo ao desaparecimento. Criança deixou de morrer. Velho está morrendo. A curva mudou. Se ontem as crianças morriam facilmente, hoje, são os velhos a morrerem sem muitas chances. Atualmente, o grande desafio é diferente: 74% das mortes em todo o mundo são causadas por doenças crônicas não transmissíveis, cujo risco aumenta com a idade: diabetes, câncer, problemas cardíacos e neurodegenerativos, como o Alzheimer. É possível viver até os 150 anos? Os bilionários entusiastas do anti-envelhecimento creem que é possível viver até os 120 anos. Eles estão investindo uma quantidade de dinheiro impensável para tratamento de saúde. Vale lembrar que a recordista mundial, a francesa Jeanne Calment, morreu com 122 anos. Há quem vá além e defenda que podemos chegar aos 150. Será mesmo? A expectativa de vida está diminuindo. Em outubro, um estudo publicado na revista científica Nature analisou alguns dos países com a população mais longeva do mundo. Descobriu que o aumento da expectativa de vida, na verdade, tem desacelerado nos últimos anos. Pode ser um indício de que, mesmo com os avanços da medicina, a idade humana talvez tenha atingido um teto.

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By Thiago Gabriel

Sou um editor de notícias especializado em eventos políticos, econômicos e de jogos online.

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