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Com “romeiro atropelado”, médicos e enfermeiros da CCR passam por treinamento

Vítima de grave atropelamento, o “romeiro de Aparecida” era o centro das atenções no pátio da sede da CCRMS Via, no bairro Moreninha, em Campo Grande. “Qual o pulso?”, “ele tem hemorragia em algum lugar?”, questionava o instrutor do treinamento intensivo para salvamento de feridos em estado crítico em rodovia, no caso, a BR-163, via de responsabilidade da concessionária. O treinamento tem participação de 50 profissionais, entre médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem. Este, segundo dados da CCR, é o primeiro curso intensivo de suporte avançado da concessionária, com participação de equipes que atuam em rodovias pelo País. Serão repassadas 16 técnicas diferentes de atendimento, com uso da “vítima” e de manequins realistas, orçadas em R$ 300 mil. Neste sábado, serão quatro estações, como são chamados os módulos. “Uma ensina a cortar o pescoço, outra ensina a colocar torniquete, a outra ensina a perfurar o tórax e, por último, a fazer incisões”, diz o enfermeiro Juliano Roque, Gerente de atendimentos da CCRMS Via. Roque explica que o treinamento  de hoje é totalmente focado na vítima. “A diferença de uma tomada de decisão salva vidas”, diz o enfermeiro, explicando que, a cada minuto, o paciente em parada cardiorrespiratória perde de 7% a 10% de chance de sobrevida. “Hoje o número de atendimentos graves é baixo, mas este treinamento é feito para trazer ao profissional a habilidade para fazer serviço adequado”. Médico a serviço da concessionária há 8 anos, Rafael Toshio diz que já participou de outros treinamentos, mas não dessa complexidade. “Faz diferença muito grande na hora do atendimento”, diz.  Um dos palestrantes é Hugo Kenzo, cirurgião de cabeça e pescoço, que trabalha na CCR em São Paulo, sendo responsável técnico pelo rodoanel. “Nosso treinamento é para que nós possamos uniformizar o protocolo e para que todas as unidades da CCR façam o mesmo procedimento”, explicou. “Existem diferentes gravidades, mas os tratamentos devem ser iguais; esse protocolo será definidor e salvador das vidas que serão atendidas”. Outra palestrante é a emergencista em São Paulo, Gisele de Moares, coordenadora médica da CCR Sorocabana. “Tempo é vida para a vítima; quanto antes ele chegar no hospital e tiver um tratamento definitivo, isso vai ser melhor para ele sobreviver e não ter sequelas”, afirmou. Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para acessar o canal do Campo Grande News e siga nossas redes sociais .

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