MS tem 6º menor índice de analfabetismo do Brasil - 813BET - Melhor Entretenimento MS tem 6º menor índice de analfabetismo do Brasil - 813BET - Melhor Entretenimento

Mato Grosso do Sul registrou taxa de analfabetismo de 5,39%, segundo dados de educação do Censo 2022, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o sextor menor do País, segundo levantamento do Campo Grande News . O Estado ficou atrás apenas de Santa Catarina (2,67%), Distrito Federal (2,77%), Rio Grande do Sul (3,11%), São Paulo (3,11%), Rio de Janeiro (3,28%) e Paraná (4,31%). Com população total de 2.150.221 habitantes, Mato Grosso do Sul tem 115.864 pessoas não alfabetizadas. O Estado tem desempenho melhor do que estados como Goiás (5,49%), Mato Grosso (5,81%) e Minas Gerais (5,85%). Alguns estados do Nordeste e do Norte apresentam as maiores taxas de analfabetismo. Alagoas lidera o ranking nacional com 17,66% da população sem saber ler e escrever, seguido pelo Piauí (17,23%) e Paraíba (15,96%). No Centro-Oeste, Mato Grosso do Sul tem desempenho um pouco melhor que Mato Grosso e Goiás. Enquanto isso, no Norte, estados como Pará (8,76%) e Tocantins (9,06%) mostram índices mais elevados. Municípios de MS – Tacuru lidera o ranking de analfabetismo no estado, com 15,0% da população não alfabetizada, seguida por Coronel Sapucaia (15,04%) e Japorã (15,03%). Por outro lado, os menores índices de analfabetismo foram registrados em Campo Grande (2,91%), Chapadão do Sul (3,48%), Três Lagoas (3,83%) e Dourados (4,03%). Perfil do analfabetismo – Os números indicam uma tendência positiva entre os jovens. Na faixa etária de 15 a 19 anos, em Mato Grosso do Sul, apenas 2.050 pessoas declararam não saber ler e escrever, correspondendo a menos de 1% do total desse grupo. A taxa é ainda menor entre os jovens de 20 a 24 anos, com 2.268 indivíduos analfabetos. Por outro lado, à medida que a idade avança, os índices de analfabetismo crescem significativamente. Na população com 55 anos ou mais, mais de 76 mil pessoas declararam não ser alfabetizadas. Entre os idosos com 75 anos ou mais, esse número chega a 24.819. Os dados também revelam diferenças entre homens e mulheres. No total, 55.576 homens são considerados analfabetos, enquanto entre as mulheres esse número é ligeiramente superior, com 60.288 casos. A diferença de gênero é mais expressiva nas faixas etárias mais avançadas, especialmente entre aqueles com 65 anos ou mais. A reportagem consultou a SED (Secretaria Estadual de Educação) para comentar sobre os dados, mas não obteve resposta até o momento.

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By Thiago Gabriel

Sou um editor de notícias especializado em eventos políticos, econômicos e de jogos online.

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