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Mãe faz todo o enxoval esperando Helena, mas quem nasceu foi Gael

Na casa de Clara Aparecida Pedroso, tudo já estava preparado para a chegada de Helena Maria. Mãe de primeira gestação, ela pensou nos detalhes e fez questão de escolher cada peça do enxoval cor-de-rosa da filha, que estava a caminho. Apesar de todo o planejamento, foi só na sala de parto que toda a família soube de uma informação que não fazia parte do roteiro: Helena Maria era um menino! Em choque com a notícia, Clara conta que chegou a confrontar a médica, afinal, tanto o médico do pré-natal quanto três exames de ultrassom indicavam a chegada de uma menina. Mas, ao ver o filho de perto, ela teve a certeza de que a situação não era uma pegadinha. “Quando nasceu, a médica disse que meu príncipe tinha chegado. Falei que era uma menina, mas ela insistiu que era menino e me mostrou. Quando vi, fiquei em choque”, detalha. A gravidez foi descoberta quando Clara já estava no quarto mês de gestação. Ela sentiu enjoos e outros sintomas característicos da gravidez e resolveu procurar um posto de saúde, onde o teste deu positivo. Tudo seguiu dentro do esperado, e a jovem foi acompanhada por um médico de Camapuã, onde mora com a família. No último dia 19, Clara veio para Campo Grande em trabalho de parto e deu à luz ao bebê na Maternidade Cândido Mariano. Depois de descobrir que era mãe de um menino, o filho foi rebatizado: Gael foi a nova escolha. “Na hora foi um susto, mas estou feliz porque, graças a Deus, meu filho está bem e veio com saúde”, completa. A médica Juliana Bouchabki estava na sala de parto e acompanhou de perto o nascimento de Gael. Ela também foi testemunha do momento da revelação à mãe. “Eu estava no plantão e conversamos quando ela chegou. Sempre tenho o costume de perguntar à mãe quem vai nascer, e ela me disse que seria a Helena Maria. Inclusive, as enfermeiras já tinham preparado uma toquinha rosa e a caderneta para menina”, lembra. Segundo Juliana, o parto durou cerca de 40 minutos. Depois de toda a confusão desfeita, as reações foram variadas. “Quando a paciente foi avisada, ela até chorou, não sei se de emoção ou nervosismo pela situação. A acompanhante começou a rir”, comenta. Ela explica que o que aconteceu com Clara foi uma situação incomum no dia a dia do setor obstétrico, onde já atua há um bom tempo e pretende seguir carreira. “Não é comum ter um erro como esse, em que o médico deu certeza. Geralmente, falam que não dá para ver ou que não há uma certeza do sexo. Hoje em dia, as pacientes têm acesso desde muito cedo a ultrassons, e os aparelhos são muito bons”, finaliza. Acompanhe o  Lado B  no Instagram @ladobcgoficial , Facebook e  Twitter . Tem pauta para sugerir? Mande nas redes sociais ou no Direto das Ruas através do WhatsApp  (67) 99669-9563 (chame aqui) . Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para entrar na lista VIP do Campo Grande News . 

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By Thiago Gabriel

Sou um editor de notícias especializado em eventos políticos, econômicos e de jogos online.

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