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Análise | Door Kickers 2: Task Force North – Porque às vezes explodir portas é mais satisfatório

Ah, meu chapa, se você já cansou de shooters genéricos onde o “correr e atirar” resolve tudo, Door Kickers 2: Task Force North chega tipo aquele amigo que entende de estratégia no churrasco e sabe exatamente onde colocar a picanha na grelha.

Desenvolvido pela galera da KillHouse Games, esse jogo é um prato cheio pros táticos de plantão que curtem planejar cada movimento com mais precisão do que o cálculo de dano do mago no D&D.

E ó, prepara o mouse e o teclado, porque aqui não tem moleza. Esquece esse papo de “ah, vou na doideira”. Em Door Kickers 2, se você entrar sem estratégia, vai sair da missão tão rápido quanto um estagiário que errou o café do chefe.

Tático ou Tiroteio? Que tal os dois?

Aqui você assume o comando da Task Force North, a galera de elite que entra nas tretas mais pesadas em Nowheraki — um país fictício, mas que grita “Oriente Médio” a cada esquina. É tipo se “Counter-Strike” e “SWAT 4” tivessem um filho, mas ele cresceu ouvindo Rage Against The Machine e agora só quer derrubar portas e prender bandidos.

Você vai liderar uma galera que inclui Rangers do Exército, operativos da CIA e até uma SWAT local que parece ter saído direto de um filme B de ação dos anos 90. E o mais legal? Cada equipe tem suas manhas. Os Rangers chegam pesados, os espiões da CIA fazem aquele trabalho sujo sem ninguém perceber, e a SWAT… bem, a SWAT tenta.

Planejamento ou pancadaria? Por que não os dois?

A mecânica aqui é simples no conceito, mas complexa na execução. O jogo rola em tempo real, mas você pode pausar a qualquer momento pra repensar sua genialidade tática ou chorar pelas burrices que acabou de cometer. É tipo quando você lembra do boleto atrasado no meio do churrasco.

Você desenha rotas, dá comandos, decide quem vai derrubar portas com C4 e quem vai dar aquele “pé na porta e soco na cara” clássico. Quer entrar pela frente com escudo balístico? Vai lá. Prefere arrombar a parede com explosivos? Também dá. Ou então, faz o estilo “ghost” e tenta que ninguém perceba tua presença — boa sorte com essa.

E não tem essa de IA burra aqui, não. Os inimigos reagem de forma variada: tem o kamikaze que corre pra cima atirando e o sniper na sacada só esperando o vacilo. Tudo isso te obriga a pensar como um estrategista de verdade, não só um maluco com a granada na mão.

Explode tudo! (Sim, o mapa também) 

O grande charme de Door Kickers 2 é o ambiente destrutível. Sabe aquela parede chata te bloqueando? Manda um C4 nela. Porta trancada? Shotgun resolve. Quer entrar pela janela? Só quebrar. O jogo basicamente te dá as ferramentas e fala: “Vai lá, cria o caos.”

E se você acha que acabou, segura essa: o cenário influencia direto na tua missão. Barulhos atraem inimigos, fumaça bloqueia visão (dos dois lados), e explosões… bem, explodir coisas é sempre legal.

Arsenal de dar inveja a qualquer colecionador

De pistolinhas discretas a LMGs que parecem ter saído direto de um filme do Rambo, o jogo te deixa montar o loadout do jeito que quiser. Ah, e ainda rola usar drones, granadas de fumaça, breaching charges e aquele bom e velho escudo balístico pra quem curte chegar na linha de frente.

Mas ó, aviso de brother: exagerar no barulho chama reforço inimigo. Então escolha bem entre o “Rambo Mode” ou o “Sam Fisher Simulator”.

Modders salvando vidas desde sempre

Se o conteúdo base já é uma delícia, a comunidade de modders tá aqui pra fazer a festa. São milhares (sim, milhares) de mapas disponíveis no Steam Workshop. Quer invadir um shopping? Tem mapa. Desarmar uma bomba em um prédio abandonado? Também tem. Simular um apocalipse zumbi? Por que não?

A galera não brinca em serviço e mantém o jogo vivo com atualizações constantes, novas armas, missões criadas por fãs e até modos de jogo alternativos.

Prós e Contras

Prós:

  • Liberdade total nas táticas — seja criativo ou caótico, dá na mesma.
  • Cenários destrutíveis que transformam cada missão em um playground de possibilidades.
  • Comunidade ativa de modders entregando conteúdo novo o tempo todo.
  • Sistema de planejamento simples, mas absurdamente profundo.
  • IA dos inimigos que, às vezes, parece ter feito o ENEM de tão inteligente.

Contras:

  • A curva de aprendizado é mais íngreme que a ladeira da sua cidade.
  • Graficamente, o jogo não vai ganhar prêmios, mas tá longe de ser feio.
  • Falta um modo história robusto. Aqui o foco é 100% na ação tática.

Nota Final: 8/10

Door Kickers 2: Task Force North é aquele jogo que te faz sentir o cérebro fritar enquanto tenta bolar o plano perfeito — só pra tudo ir pro ralo quando um terrorista aleatório resolver quebrar o script. E isso é lindo. Se você é daqueles que acha Rainbow Six Siege muito frenético e XCOM muito travado, esse jogo entrega o equilíbrio perfeito. Ele te dá a liberdade de errar, aprender e tentar de novo — porque, afinal, ninguém planeja o assalto perfeito de primeira (nem em filme de ação ruim). E ó, nada mais satisfatório do que ver seu plano sair 100% como o previsto… ou ver tudo explodir e ainda assim sair vitorioso. Porque, no fim, é isso que importa.

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By Thiago Gabriel

Sou um editor de notícias especializado em eventos políticos, econômicos e de jogos online.

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