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Quadrilha veio do DF para aplicar golpe do cartão retido em Campo Grande

Presos por usarem presilhas de cabelo para reter cartões em caixas eletrônicos, Felipe Soares Valério, 28, Aldo Henrique Alves da Silva, 30 e Carlos da Conceição Barbosa, 27, afirmaram para a polícia que vieram de Brasília (DF) para Campo Grande praticar o crime por acreditarem que não seriam identificados, já que na cidade onde moram os três têm estabelecimentos comerciais ligados a eventos e seriam facilmente reconhecidos. O trio acabou preso em flagrante por equipe da Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Bancos, Assaltos e Sequestros), logos após praticarem o crime em duas agências bancárias na Vila Alba, no domingo (2). Os criminosos colocavam as presilhas dentro do suporte do caixa eletrônico para que o cartão ficasse retido e adesivavam o equipamento com um número telefônico falso para que a vítima entrasse em contato e fornecesse a senha da conta bancária. A quadrilha foi rapidamente identificada pelas câmeras de segurança do local e abordados saindo de uma das agências na Avenida Júlio de Castilhos, entrando em um veículo Fox vermelho. Com eles, foi encontrado o cartão bancário de uma mulher, vítima dos criminosos e que ligou para o 0800 falso que estava adesivado no caixa eletrônico. Dois dos três homens chegaram a trocar de roupas para tentar enganar a polícia, mas acabaram sendo reconhecidos. Ainda dentro do veículo, os policiais encontraram as presilhas e os adesivos com o número de telefone falso usados para aplicar o golpe. Bilhete de uma das vítimas foi achado na agência bancária da Rua Valdes, dizendo que o cartão havia ficado retido no equipamento. No momento em que foram presos, os homens contaram que eram de Brasília e vieram para a capital sul-mato-grossense praticar os golpes porque acreditaram que não seriam identificados, pois, segundo eles, na cidade onde moram seriam facilmente reconhecidos por terem estabelecimentos comerciais ligados a eventos. Eles ainda contaram que os adesivos foram feitos em Brasília e que não conheciam a pessoa que atendia as ligações. Só sabiam que era uma mulher e acreditavam que ela era do Rio de Janeiro (RJ). Ela simulava ser da central de atendimento dos bancos fazendo falsos testes com as vítimas pegando, assim, os dados pessoais e senhas para depois subtrair os valores das contas. Os três homens foram presos em flagrante por furto qualificado, associação criminosa, a mulher ainda não foi identificada. Em depoimento na delegacia, os três optaram por se manifestar apenas em juízo. Felipe e Aldo têm passagens por furto e Carlos por porte ilegal de arma de fogo e devem passar por audiência de custódia. Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para acessar o canal do Campo Grande News e siga nossas redes sociais .

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By Thiago Gabriel

Sou um editor de notícias especializado em eventos políticos, econômicos e de jogos online.

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