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MS teve cerca de 20 mil contratos desde a retomada do Minha Casa, Minha Vida

Segundo balanço do Governo Federal, Mato Grosso do Sul teve cerca de 20 mil contratações de residências entre 2023 e 2024 pelo programa Minha Casa, Minha Casa. O número exato é de 19.828. O primeiro ano marca a retomada da iniciativa federal, que oferece incentivos para o financiamento de casas e apartamentos. Nacionalmente, o programa superou em 25% meta prevista para ser alcançada entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2024, com 1,268 milhão de contratos. A maioria das contratações no Estado foi feita por meio do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), disponível para famílias com renda bruta mensal de até R$ 8 mil. A soma apenas nesta modalidade é de 15.913 moradias. Das 79 cidades de Mato Grosso do Sul, 78 registraram contratos no período. Campo Grande lidera (8.569) e na sequência vêm Dourados (2.108), Três Lagoas (1.550), Aparecida do Taboado (542) e Sidrolândia (339).  Participação no setor – Ainda de acordo com o Governo Federal, o Minha Casa, Minha Vida correspondeu a 53% das operações imobiliárias realizadas no país no último trimestre de 2024. A meta é chegar a 2 milhões de contratações até o fim de 2026.  “Nós temos para 2025 um orçamento recorde. São quase R$ 140 bilhões para prover casa própria e financiamento. Estamos fazendo um trabalho forte de retomada de obras paralisadas e facilitamos o acesso ao crédito”, explicou Augusto Rabello, secretário nacional de Habitação do Ministério das Cidades.  Mudanças – Entre as novidades trazidas com a retomada estão: a isenção de prestações para quem recebe Bolsa Família ou BPC (Benefício de Prestação Continuada); a possibilidade de famílias de baixa renda usarem depósitos futuros do FGTS como garantia para a casa própria; e a incorporação de varandas aos projetos, além de bibliotecas e equipamentos esportivos nos conjuntos habitacionais.  Houve atualizações em algumas regras. A faixa 1 do programa, voltada para o público de baixa renda e com maiores percentuais de subsídio, foi atualizada. A renda familiar bruta para enquadramento passou de R$ 2.640 para R$ 2.850 para financiar imóveis urbanos.  Famílias com renda bruta de até R$ 8 mil também passaram a ter direito ao financiamento do programa habitacional do Governo Federal. O valor máximo passou de R$ 264 mil para R$ 350 mil.  No Brasil – A maior parte das 1,2 milhão de unidades contratadas pelo Minha Casa, Minha Vida está na região Sudeste, onde o programa já contratou 548.865 moradias. Em seguida aparece o Nordeste, com 309.855 contratações; Sul (219.516), Centro-Oeste (134.983) e Norte (55.663) vêm na sequência.  São Paulo lidera entre os estados, com 367 mil contratações. Minas Gerais está em segundo lugar, com 115 mil. Paraná (93.143), Rio Grande do Sul (84.483), Goiás (82.833), Bahia (58.759) e Rio de Janeiro (55.922) seguem a lista.  O município de São Paulo concentra o maior número de contratações do Minha Casa, Minha Vida: 119,9 mil. Rio de Janeiro (RJ) teve 24 mil, seguido por João Pessoa (PB) com 20,4 mil. Outros são Goiânia (14.220), Uberlândia (13.725), Porto Alegre (12.697), Salvador (12.693), Brasília (12.177), Feira de Santana (12.169) e Fortaleza (12.084). Desde que foi criado, em 2009, o Minha Casa, Minha Vida entregou 8,4 milhões de unidades habitacionais em todo o Brasil. Habitação para famílias de baixa renda e que vivem em áreas de risco, afetadas por desastres naturais, são os principais alvos do programa. Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para acessar o canal do Campo Grande News e siga nossas  redes sociais .

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By Thiago Gabriel

Sou um editor de notícias especializado em eventos políticos, econômicos e de jogos online.

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