Família precisa de R$ 1,5 mil para enterrar bebê que morreu em UPA - BET813 - Melhor Entretenimento Família precisa de R$ 1,5 mil para enterrar bebê que morreu em UPA - BET813 - Melhor Entretenimento

Família precisa de R$ 1,5 mil para enterrar bebê que morreu em UPA

A família do bebê de um mês que morreu no início da tarde de sábado (25) n a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Coronel Antonino, em Campo Grande, precisa arrecadar R$ 1,5 mil para custear o sepultamento do menino que sofreu parada cardíaca enquanto recebia medicação intravenosa.   O assunto foi sugerido por leitor que enviou mensagem pelo canal Direto das Ruas. Ao Campo Grande News , a tia do bebê explicou que o dinheiro será para pagar desde o caixão até o carro que fará a remoção do corpo do menino que ainda está no Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal) da Capital. Bem como, a capela onde acontecerá o velório e o cortejo. De acordo com Hanna Carolina Rodrigues, a mãe do bebê está destruída e a família só discutirá sobre entrar com alguma ação na Justiça após o sepultamento da criança. Quem quiser ajudar pode entrar em contato ou fazer o pix de qualquer valor para o telefone (67) 99912-5089 em nome da tia do menino.   Caso – À reportagem a mãe do bebê, de 17 anos, relatou que o filho vinha apresentando episódios de febre desde o nascimento. Na manhã de hoje, decidiu novamente buscar atendimento na unidade de saúde. Ela chegou à UPA por volta das 9h, onde passou pela triagem e foi atendida pelo médico de plantão. Durante o atendimento, a criança recebeu uma medicação intravenosa que elevou seus batimentos cardíacos para 300 por minuto.  Para tentar estabilizar o quadro, a equipe médica aplicou outro medicamento, mas os batimentos caíram drasticamente para 30 por minuto. Nesse momento, a mãe foi retirada da sala enquanto os profissionais tentavam reanimar o bebê. Minutos depois, ela recebeu a notícia de que o filho não havia resistido. Segundo a família, o médico que atendeu o caso declarou que a causa seria registrada como morte natural. No entanto, os pais contestaram e solicitaram que o corpo fosse encaminhado ao Imol para investigação, alegando negligência no atendimento. O caso foi encaminhado para a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário). Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para acessar o canal do Campo Grande News e siga nossas redes sociais .

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By Thiago Gabriel

Sou um editor de notícias especializado em eventos políticos, econômicos e de jogos online.

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