Depois de ganhar festa de mêsversário, poste que caiu no dia 21 de dezembro foi removido pela Sisep (Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos). A remoção da coluna de concreto ocorreu por volta das 16h desta quarta-feira (22). No início da tarde o Campo Grande News esteve no local e conversou com o empresário Guilherme Teló, de 34 anos. Conforme relatado, o poste, que ficava na calçada da Rua 13 de Maio, foi derrubado por um carro que dava ré. “A prefeitura fala que é com a Energisa. A gente ligou para a Semadur e ela nos mandou para outro órgão que agora eu não lembro o nome. A Energisa nunca disse que não iam retirar, mas eles já vieram aqui algumas vezes, mas o pessoal bate aqui, dá uma olhada e vai embora”, relatou o empresário. Para a reportagem, a Energisa informou que o pilar pertence a uma empresa de telefonia e não está sob a tutela da concessionária de energia. Enquanto esteve no local, o Campo Grande News não encontrou nenhuma identificação no poste. Por isso, não é possível saber a qual rede de telefonia pertence o poste que está caído. Por meio de nota, a Sisep explicou que a empresa de telefonia que deveria realizar a remoção do poste. Porém, é explicado que “não foi possível identificar a empresa responsável e, visando garantir a segurança dos pedestres, a Secretaria realizou a retirada do poste, mesmo não sendo de sua competência direta”. Comemoração – Guilherme explicou que a ideia do mêsversário surgiu como forma de brincadeira sem muito planejamento. “Tava fácil de fazer, era uma piadinha que dava para fazer e a gente resolveu aproveitar. Mas eu achei que foi bem surpreendente, quando deu 10, 15 dias eu pensei: ‘não pode ser que vai ficar tanto tempo, mas se completar um mês a gente comemora”. O empresário ainda afirmou que após a brincadeira ele “tem fé” de que o poste seja removido antes que complete dois meses. Porém, ainda foi dito que se a remoção demorasse mais um mês para ser realizada, uma nova festa seria feita. Enquanto estava caído, o poste ocasionava novos acidentes, como “tropeções”. Jéssica Avanci, de 22 anos, que é recepcionista de outro estabelecimento, conta que quem trafegava pela calçada sempre reclamava. “O pessoal sempre reclama que é perigoso tropeçar, cair, a criançada também sempre sobe aí em cima e pula”, disse. Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para acessar o canal do Campo Grande News e siga nossas redes sociais .