Em menos de um mês, Mato Grosso do Sul registrou seis mortes por SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave), sendo duas delas em Campo Grande. Os dados são do boletim epidemiológico divulgado nesta terça-feira (21) pela SES (Secretaria Estadual de Saúde), com informações referentes ao período de 6 a 11 de janeiro. A Capital também lidera o número de notificações da síndrome respiratória, embora a taxa de mortalidade esteja apenas em 4,1%. Segundo o boletim, dos 108 casos registrados em MS, 49 ocorreram em Campo Grande. Em seguida, Ponta Porã contabilizou sete casos, enquanto Corumbá, Ivinhema e Três Lagoas registraram cinco casos cada. O boletim detalha que, entre as vítimas fatais, duas tinham 80 anos ou mais; uma estava na faixa etária de 60 a 69 anos; outra, entre 70 e 79 anos. Também foi registrada a morte de uma mulher de 36 anos, residente em Campo Grande. De acordo com a SES, a vítima apresentava comorbidades, sendo relatadas imunodeficiência/imunodepressão. Os dados laboratoriais apontam que o rinovírus é o principal agente causador da SRAG em Mato Grosso do Sul, responsável por 33,3% dos casos identificados (12 notificações). Em segundo lugar, aparece o SARS-CoV-2, causador da covid-19, com 30,6% das ocorrências (11 casos). [**] Matéria editada às 16h30 do dia 21 de janeiro de 2025 para acréscimo de informações. Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para acessar o canal do Campo Grande News e siga nossas redes sociais .