Na enquete de ontem, 80% dos leitores responderam que a Rota Bioceânica pode impulsionar a economia de Mato Grosso do Sul. Apenas 20% disseram que não. A internauta Zilda Domingues foi uma das que participou da pesquisa.“Obrigada! A rota bioceânica é uma realidade”, disse. A leitora Joana Ramires também opinou e demonstrou preocupação com os animais. “Eu faço a pergunta como fica a vida dos animais?”. O Corredor Bioceânico, que começa em Porto Murtinho, no Mato Grosso do Sul, e segue até Carmelo Peralta, no Paraguai, é um projeto estratégico para o comércio internacional, especialmente para o Brasil, ao reduzir distâncias e custos de exportação para os mercados asiáticos. Além do impacto econômico, a iniciativa fortalece a integração entre os países sul-americanos, impulsionando o turismo, o desenvolvimento regional e a cooperação entre os governos. O governador Eduardo Riedel disse ontem, em encontro reunindo representantes dos quatro países por onde passará o Corredor Bioceânico, que o projeto sai com a governança fortalecida, para que seja perene, mesmo que os atores políticos mudem. Para isso, destacou que é fundamental a participação do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), que ficará com o secretariado geral do fórum de governadores e destinou US$ 600 mil. O caminho também passa a ter uma marca e os países decidiram utilizar somente o nome Corredor Bioceánico de Capricórnio, ou Bioceânico, no caso do português. Em Mato Grosso do Sul, vinha sendo tratada como Rota Bioceânica. Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para acessar o canal do Campo Grande News e siga nossas redes sociais .